domingo, 13 de novembro de 2011

SOMENTE MINHA

Mãos que deslizavam com pressa, muita pressa
Zíper do vestido que emperrava, deixando só  promessa
Soutien preto rendado, seios rígidos, empinados
Mão que passa nos quadris, e num segundo pede bis
Roupa então que é rasgada
Sensação alucinada
Começa – se a amar, sons loucos sem parar
Uma noite de delírio, entre gritos e suspiros
Ela era minha de novo,  para o meu prazer, meu gozo
E se dizia somente minha, minha deusa, minha puta,minha rainha

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