terça-feira, 29 de novembro de 2011

FLORESTA À NOITE

Ouvindo o barulho das folhas ao vento
Os sons dos animais notívagos atentos
Perto da água, com medo de me banhar
Me permiti deitar na grama,fechar os olhos e relaxar
Ali estava em busca de nova experiência, de me encontrar
Perigo há dentro de casa, na cidade, em qualquer lugar
Com uma boa lanterna sempre à mão guiava meus passos
Em busca de nova descoberta, ou explicação pros fatos
A cascata suave me convidava a banhar
Em trajes menores me permitir desfrutar
Dessa noite calma, do prazer da floresta
Da água gostosa que na minha alma fazia festa

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