sábado, 15 de setembro de 2012

ONDAS QUE MUDAM DE COR


 

 

De azul em azul, às vezes cinza, às vezes verde

Quebrando em espuma

Não canso de olhar

Sentado com a brisa no rosto

Olhando o balanço do mar

Eu não me importo de sentar na areia

Quando o sol é fraquinho o tempo pode passar

Divido meus pensamentos e segredos com o mar

Sua visão infinita me dá esperança de algo novo encontrar

Minha terapia é catar conchinha, búzio, madrepérola

Colecionar seus tesouros

E me encantar com as tonalidades
Que estão sempre a mudar

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