De azul em azul, às vezes cinza, às vezes verde
Quebrando em espuma
Não canso de olhar
Sentado com a brisa no rosto
Olhando o balanço do mar
Eu não me importo de sentar na areia
Quando o sol é fraquinho o tempo pode passar
Divido meus pensamentos e segredos com o mar
Sua visão infinita me dá esperança de algo novo encontrar
Minha terapia é catar conchinha, búzio, madrepérola
Colecionar seus tesouros
E me encantar com as tonalidades
Que estão sempre a mudar
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