terça-feira, 4 de outubro de 2011

VERDE

Verde eram os olhos dela, verde era a pedra que usava
Esmeralda no pescoço, no dedo, na orelha, nela toda
E em meio a tanto verde, um cabelo preto longo
Era moldura para um rosto exuberante, mas tristonho
E num corpo bem bonito que um vestido branco escondia
Moravam desejos secretos, morava pouca malícia
O toque sempre verde deixava tudo sem igual
As pedras e olhos acendiam o visual

Nenhum comentário:

Postar um comentário