domingo, 28 de agosto de 2011

RUA ESQUECIDA

Um bar muito suspeito, simples, bagunçado, de qualquer jeito
Vendia mais do que álcool
Vendia fuga pros fracos
Na esquina um chinês
Aonde sempre alguma vez
Sentava sozinha ela
Na sua possível espera....
Barzinho cubano
O dono, estranho
Falava bobagens
Vendia uma lingüiça ruim, só de sacanagem
Academia lotada
Com eles que queriam ser elas
Nada contra a diversidade que impera
Mas era uma rua perdida
Só tinha um saxofone
Que dava alegria e muita vida

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